As questões imediatas não nos devem fazer esquecer o mais importante: a necessidade de crescimento estrutural, mais em qualidade do que em quantidade, como até aqui.
O Secretário-Geral da ONU deveria oferecer-se para mediar o conflito entre os EUA e a China, para evitar uma escalada, que pode ultrapassar o plano económico.
A fragmentação parlamentar veio para ficar, mas ela não terá que se traduzir em instabilidade governativa se os partidos perceberem a necessidade de mudar a “cultura” política.