Uma espécie de “antes de melhorar, ainda piora”. Uma espera que não sabemos quanto tempo dura, que clama pela bazuca europeia que tarda. O maior desafio que alguma vez se colocou à Europa Social.
O mercado financeiro de retalho precisa de aproveitar a pandemia que vivemos, e quiçá o confinamento a que estamos sujeitos, parando para pensar. Acredito noutros caminhos que nos abram perspetivas de geração de valor.
A torcer para que a tão esperada bazuca chegue a tempo. Que seja maioritariamente canalizada para a iniciativa privada empresarial. A que gera empregos. Reprodutora, geradora de valor.
Um país, por mais que poupe, se não aplicar as suas poupanças em investimento produtivo, não será capaz de extrair utilidade à poupança que foi acumulando.
Uma decisão pode ter profundas implicações no resultado. Queremos fazer parte desta terra e deixar um legado de que nos orgulhamos, ou temos uma visão limitada do tempo?
Ainda que o nosso conhecimento sobre a doença do novo coronavírus se mantenha num estádio muito diminuto, quando comparado com a primeira vaga é significativamente superior.