Os estudos sobre tendências dos consumidores revelam que os indivíduos mostram preferências por experiências de consumo que privilegiem o que é genuíno, sustentável e de equilíbrio emocional. Um regresso às origens.
Uma organização pode viver sem ter um sistema de gestão de qualidade certificado? Pode. Mas ao se obter uma certificação de qualidade, aprendemos, assumimos compromissos e somos mais exigentes connosco.
Por várias razões sou tentado a colocar o tema mais do lado da consciencialização individual, quer nos hábitos de consumo, quer no nosso contributo para a tomada de decisões nas organizações.
Pessoas felizes desenvolvem um clima organizacional propício à obtenção de resultados. E os resultados motivam as pessoas que os formam. Tão simples quanto difícil e complexo.
Quando os consumidores têm como alternativa o “pay-per-use”, recorrendo à disponibilidade dos bens e serviços, sem terem como solução a sua posse, o paradigma dos serviços financeiros muda. E muito.
Após a capitalização dos bancos e a estabilização da liquidez, o desafio que se segue é o da rendibilidade num contexto adverso. Acima disto, a exigência da transformação digital para os tradicionais evoluírem, eles próprios, para fintech.