Quanto mais depressa iniciarmos o debate sobre o evento extremo que é o envelhecimento, melhor, pois só assim se conseguirá minimizar os impactos para as diferentes gerações e garantir um amplo consenso na sociedade.
É necessário promover o ensino junto dos mais novos, mas sobretudo da população em idade adulta, que, ouvindo números, não consegue entender o impacto na sua vida. Mais do que identificar um problema há que agir e educar.
Nos últimos anos, assistimos nas várias redes sociais a incentivos para a captação de investidores, para “investirem” em criptoactivos. Muitos eram esquemas em pirâmide. Agora, milhões de investidores sofrem perdas, mas nem entendem porquê.
Houve progressos ao nível da literacia financeira, mas espera-se acção, numa altura em que o OE2023 deve olhar não só para a redistribuição dos rendimentos, mas principalmente à forma cega com que, por vezes, cobra impostos.
Os bancos centrais começam a perceber que cometem mais um erro histórico, com o incrementos dos juros para níveis incomportáveis para muitas famílias e empresas, mas, principalmente, pela retirada dos seus programas de compras de activos.