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E de repente tudo mudou… outra vez

A situação actual irá merecer a atenção redobrada dos reguladores, sendo que já teve o seu primeiro impacto na perspectiva de subidas de juros futuras.

As raízes da inflação

Famílias e empresas necessitam de preços mais baixos, não de subsídios nem de apoios, que apenas servem para manter o consumo artificialmente alto e justificar a contínua subida dos preços.

Descapitalizar as poupanças

Não são precisos mais incentivos fiscais em Portugal à poupança, mas sim promover a educação financeira para ajudar as famílias a fazerem a opção mais correta e não a decidirem por impulso.

O início da queda dos juros

Há luz ao fundo do túnel. O mercado prevê que os juros na Zona Euro possam baixar 0,75% entre Dezembro de 2023 e Dezembro de 2024, estabilizando em 2,5%.

Com o pé direito

Um pouco por todo o mundo, os investidores querem esquecer 2022 e centrar a sua atenção na estabilização em 2023 e na recuperação de 2024.

Um a cada 50 anos!

Se estamos perante um evento que não acontecia há 150 anos, torna-se impreterível analisar o porquê e o que podemos esperar de 2023.
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