A fusão entre entidades bancárias é um dos pressupostos desta União, cria enormes sinergias e devia ser fomentada, mas isso não acontece. A Europa é protecionista de uma forma invisível.
A Alemanha, até há alguns anos um exemplo de solidez financeira, tem demonstrado sucessivamente a incapacidade para detetar erros na gestão de empresas, que afetam toda a economia.
Mais do que aumentos salariais, as negociações dos trabalhadores devem incidir sobre a redução da carga tributária. Seria uma medida transversal a todos os portugueses e mais justa.
A redução do diferencial de juros entre os dois países pode ditar o fim da estratégia de investimento, conhecida por “carry-trade”, popularizada pelas donas de casa japonesas.
Até aos dias de hoje não existem processos concluídos de liquidação e recuperação de bens do grupo, num atestado de incompetência às instituições nacionais e europeias para lidarem com estes temas.