Na teoria económica convencional, o dinheiro é visto como um meio de troca. Uma visão alternativa diz-nos que na origem do dinheiro está uma autoridade sobre uma determinada comunidade e a mobilização de recursos em prol dessa autoridade.
A ideia de que as poupanças são necessárias para financiar o investimento é afirmada frequentemente por jornalistas, economistas e políticos, no entanto, é falsa.
Num cenário de redução de défices públicos, como a cartilha europeia pretende, só poderemos ter crescimento económico a um nível aceitável à custa de um ainda maior endividamento das famílias e das empresas.