Ronaldo foi acusado de fraude fiscal. Messi também já teve problemas com a administração tributária, tal como Neymar, Di María e muitos outros. Afinal quão disseminada está a evasão fiscal?
Tem havido notícias sobre o crescimento a dois dígitos do crédito ao consumo e sobre compras ‘recorde’ de veículos particulares. Até que ponto são preocupantes?
Depois de um período negro marcado por sucessivas revisões em baixa do crescimento, o primeiro trimestre pode ter sido o tiro de partida para um ciclo de notícias mais animado.
É provável que as próximas dores de cabeça do BCE não sejam exatamente aquelas que muita gente antecipa. A questão poderá não ser “quando” retirar os estímulos, mas sim o que fazer mais para garantir que a doença japonesa não se instala na Europa.
A estagnação de rendimentos da classe média provoca um aceso debate político nos EUA. Mas, quando os números parecem demasiado estranhos, não devemos ter medo de fazer a pergunta: estarão as estatísticas erradas?