Nesta guerra, interessa pouco o que Cavaco fez realmente, ou permitiu que se fizesse. Nesta guerra, o que conta é a memória de Cavaco no colectivo nacional. Costa prova que não sabe gerir contrariedades e dificuldades.
Há um enorme equívoco quando a direita engole acrítica o embuste que a esquerda vende há mais de um século. A ânsia desta direita é, aparentemente, ser de esquerda.
O terrorismo islâmico faz vítimas permanentes, a começar pela enorme comunidade islâmica que gostaria de viver em paz e paga muitíssimo cara a deriva radical dos mercenários da sua fé.
Valerá a aberta tentativa de perseguição à Igreja a secundarização de uma preocupante infinidade de vítimas, obviamente, a maioria? Ajudará isto a globalidade das vítimas?
Portugal apostou no único futuro possível, a nossa comunidade na Venezuela dificilmente poderá ficar pior do que já está, exigia-se este pragmatismo ao Estado.