Todos elogiam o novo documento da presidente, desde que não lhes seja aplicado. O desafio de Cristas é exigente, mas seguramente inovador e compensatório.
A ânsia esquerdista de formatar o homem novo afirmou-se de modo autoritário na Europa, numa dualidade perversa em que a direita se deixou enredar sem remédio.
As leis penalizadoras da propriedade apenas minam a confiança, retraem o investimento, acabam com postos de trabalho e não resolvem o problema do acesso à habitação.
Ter uma abordagem paternalista, de superioridade moral ou intelectual, em relação a estes eleitores é não ter compreendido nada, é voltar ostensivamente as costas à realidade.