Robles, promessa política do Bloco, mostra-nos com estrondo um modo de estar na vida e na política, ao nível do pior que temos memória. E a reação de Catarina Martins e do Bloco contra a imprensa livre é a de quem se acha dono disto tudo.
Azeredo Lopes tudo faz para se agarrar ao poder, ao passo que Trump continua envergonhar a América que se propôs voltar a engrandecer. Um circo, portanto.
Comparar a UE à China, usar a NATO como chantagem, ameaçar com mais protecionismo, é o fim da esperança num atlantismo que poderia relançar Portugal no quadro das nações.
O CDS, desde os últimos anos de Paulo Portas, foi-se transformando num partido de directório, centralista e com uma visão muitíssimo redutora do potencial da militância.
Pela primeira vez, o Parlamento dividiu-se entre quem não transige na defesa do primado absoluto do valor da vida e quem admite a relativização deste primado em detrimento de uma suposta autonomia individual.
Este Israel constituiu-se num estado pária, que é a negação de todos os princípios que levaram à nobreza fundadora dos que lhe deram a possibilidade de existir.