Nesta guerra, mais que o domínio territorial ou político, como sempre ocorreu nas guerras anteriores, busca-se a submissão civilizacional do inimigo, o aniquilamento do dito infiel.
Moreira e Macron, em palcos diferentes, compreenderam a realidade, a saturação, o divórcio entre o Povo e o atual formato partidário. Cabe agora aos partidos políticos fazer a sua parte.
Menorizando a Europa, afrontando sem tato a China e quebrando a aparente sintonia com Putin, Trump ensaia um isolacionismo intervencionista nunca antes experimentado.
A crise do Ocidente é moral e ideológica, não é económica. Só uma revolução de ideias, compromisso, mobilização coletiva e valorização da Pessoa nos pode salvar de um destino estéril.