A abertura das economias ao exterior tem permitido a forte competição nos mercados fazendo com que as empresas se superem e inovem. O isolacionismo não é o caminho.
Impõe-se mais investimento no SNS, quer ao nível de pessoal, quer ao nível de materiais e equipamentos. Já o sector privado, não deve esquecer aquilo que aprendeu.
Nas aulas sobre o tema da liderança costumo referir que os verdadeiros líderes não são seguidos pelo facto de deterem poder. As multidões seguem-nos porque acreditam e comungam das suas ideias.
Embora Mário Centeno tenha trabalhado para o resultado final, fica claro que não foi o único que o fez. Além de se omitir o contributo de outros ministros, desvaloriza-se o papel dos portugueses, na prática quem suportou todos os sacrifícios.