Não tenho dúvidas que Costa aceitará as exigências do BE para uma nova parceria: integrar o governo e tutelar as pastas que sempre ambicionou, a Cultura e o Ensino Superior.
A negociação deve abranger o “prazo” e o “modo” de como deve ser contado todo o tempo de serviço congelado. O que está a acontecer é uma verdadeira bandalheira.
Centeno está a trabalhar para daqui a uns dias poder brilhar: irá apresentar no orçamento uma meta para o défice de 2019 que será apenas de 0,2% do PIB. Mas não há milagres.