Ninguém no seu perfeito juízo imagina Costa a desagrilhoar Catarina e Jerónimo e, de seguida, lançar-se no colo de quem lhe quer “roubar” o lugar de primeiro-ministro.
A gestão das finanças apresenta sinal positivo nos cofres do Estado, mas o mesmo não se pode dizer no bem-estar do cidadão comum que paga mais por aquilo que adquire e se depara com serviços públicos de pior qualidade.
É verdade que há reformas que ainda não foram realizadas. É verdade que o factor meteorológico também não tem ajudado. Contudo, não poderia o poder executivo ter feito mais no curto-prazo?