O PS comemora habitualmente com os seus amigos, mas no final da festa espera sempre que sejam os seus adversários políticos a ajudá-lo a pagar a conta.
Aqueles que provocaram os despedimentos destes professores estarão agora a preparar-se para os impedir de concorrer em pé de igualdade com os demais colegas?
É curioso que aqueles que até há bem pouco tempo gritavam e esbracejavam quando surgia um problema num hospital público, se remetam agora a um silêncio sepulcral.
É necessário, enquanto ainda é tempo, que o Governo coloque o eleitoralismo de lado e exerça as suas funções a pensar exclusivamente no superior interesse nacional.
A fatia de leão da redução do défice permanente no período 2011-2016 corresponderá aos anos em que Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque foram ministros.
A bem do esclarecimento dos portugueses seria desejável que os nossos políticos relegassem o eleitoralismo para a última divisão e optassem por uma política de verdade.