Não há o menor vislumbre dos crimes de rebelião, de sedição e ainda menos de malversação. Essas decisões só podem ter sido ditadas por “excesso de zelo”, porque se assim não aconteceu e representaram cedência às pressões do poder executivo.
Tudo o que deveria ter sido esclarecido na audiência parlamentar do ministro Vieira da Silva não só não o foi como contribuiu para criar uma espécie de nuvem de fumo que visa ilibá-lo de qualquer responsabilidade política.
Medidas de médio prazo que preparem o país e o orçamento para soluções como as que já existem nas Canárias, quanto à dessalinização ou gestão mista de recursos hídricos, nem em sonhos.
A expressão em causa, que hoje funciona como anátema contra os assaltantes do erário público, foi, na sua origem, promovida pelos que disso eram acusados.