O que está em jogo não é apenas a continuidade da economia, mas também da civilização, com os valores que humanamente lhe emprestámos. A democracia fez-se para que as minorias tenham uma voz e possam defender-se.
O gigante feito anão, submerso pela ignorância arrogante do seu presidente, espécie de Nero que perante o vírus que mata os seus concidadãos, prefere cantar as loas da sua “esperteza”.
A globalização trouxe-nos muitos problemas, mas será apenas o seu aprofundamento, e não o seu retrocesso, que permitirá à Humanidade convergir, perceber-se como igual.
Não somos racistas (somos), o nosso clube merece ganhar (nem sempre), os nossos são sempre honestos (às vezes, não). O futebol é o melhor que temos (é). Mas também o pior.
As famílias, a política e os negócios dão as mãos porque a aproximação das duas permite a coagulação do poder na mão de apenas uns poucos, impedindo a fluidez do mesmo e que ele venha a cair em mãos alheias.