O euro é isso mesmo: um cartão de crédito com um plafond altíssimo, que nos é permitido aumentar quando queremos, desde que não fiquemos sem trabalho e o emissor aceite.
A direita anda muito ocupada com temas ainda mais à sua direita para se ocupar do verdadeiro e importantíssimo espaço do centro político. Esse é de António Costa.
Não renego a civilização europeia, menos ainda a democracia e a liberdade. Mas está na hora de aceitarmos que daí também nascem supremacistas e racistas, promotores da exploração e da desigualdade.
Vamos sendo preparados a pouco e pouco para intervir no clima a fim de evitar o aumento do nível do mar. A linha costeira portuguesa será redesenhada. Lisboa irá desaparecer no todo ou em parte.
Nenhum país no mundo cometeu com a Vinci o erro de Portugal, confiando a um único operador a exploração de todos os seus aeroportos. Monopólio que o próprio Estado lhe concedeu.
Porque será que a Segurança Social demora mais de um ano para calcular e atribuir uma pensão de reforma? Porque será que o Tribunal de Contas nunca dá aprovação para os aviões e helicópteros a tempo do início da época de fogos?