É preciso dotar todos os participantes de meios tecnológicos e regulatórios consistentes, de garantir o desenvolvimento das baterias e outras soluções de mobilidade alternativas.
A exigência aumentou, os consumidores querem, hoje, ter a sua energia fornecida por uma empresa com reputação intacta, com os valores corretos, e até com lideranças inspiradoras.
Importa perceber que, à medida que cada vez mais portugueses vão ser produtores nas suas casas e nas suas empresas, o custo das redes será maioritariamente assegurado por quem as utiliza. Os mais vulneráveis não podem ficar para trás.
O conselho de reguladores do MIBEL está a trabalhar, uma vez mais, para tentar que o mercado de derivados tenha a dimensão, dinâmica e a liquidez que o sector energético ambiciona.
Os comercializadores podem e devem incentivar os consumidores a preferirem consumo de energia renovável. Podem e devem continuar a ser agentes fundamentais na mobilidade elétrica e na eficiência energética.