A subida das rendas não é uma fatalidade, é o resultado de políticas e escolhas e tem consequências para os jovens e para as famílias com rendimentos mais baixos e médios. E, não sendo uma fatalidade, existem soluções.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros português lançou uma mensagem nas redes sociais que nos deve envergonhar a todos, condenando apenas “o lançamento indiscriminado de mísseis a partir da Faixa de Gaza contra civis israelitas”.
A crise habitacional é agora e não faz sentido ter uma política que quer travar a especulação e que depois entrega casas para rendas especulativas. É o que acontece com o Programa de Renda Acessível versão PPP, em Lisboa.
São precisas mais respostas sociais para as pessoas em situação de sem-abrigo. Ora, uma petição que aumenta o estigma contra os mais vulneráveis da sociedade é uma petição que mobiliza o ódio e, como tal, é algo que nos deve envergonhar.
A tarifa social da água automática, tal como a tarifa social da luz, abrem caminho a uma lógica nova: a de que há bens e serviços públicos essenciais de que ninguém pode ser privado. É uma questão de Direitos Humanos.
A coligação PSD/CDS-PP de Carlos Moedas à Câmara de Lisboa não alargou o que podia e não foi capaz de apresentar as principais linhas do programa. Aliás, não apresentou nem linhas de programa, nem uma ideia geral.