A lei de 2012 era totalmente desequilibrada, criou um problema muito maior do que aquele que existia e, em 2018, nem a própria Assunção Cristas tem coragem de a defender.
Rio não tem ou esconde o seu programa para o trabalho e para as relações laborais. É pena, porque a enorme maioria das pessoas em Portugal vive do seu trabalho e por isso este é um tema central na sua vida.