Os movimentos de fusões e aquisições são diminutos, mais ainda se excetuarmos o imobiliário, e não estão a acelerar, pelo contrário, retraem-se, contrariando a expectativa.
Queremos políticos que sejam profissionais, especialistas de técnica robusta, profundos conhecedores, encartados, mas nunca das áreas em que trabalham ou tutelam, isso não, claro, que trariam consigo interesses de outros.
O papel de inimputável desempenhado pelo presidente norte-americano tem, até, uma faceta positiva, porque permite a outros uma saída para situações de bloqueio ou de procrastinação.
Ninguém desdenharia que se recuperasse aquela velha ideia de serviço público, que existe para servir o cidadão, e não o contrário. Hoje é quase um sinal de rebeldia pensar que assim possa ser.
Steve Bannon e Elon Musk guerreiam por vistos, mas também por algo mais profundo, que é saber quem dominará o sistema, se as ruas, se as empresas tecnológicas.
A manutenção de centros de decisão nacional é importante, perguntem a Madrid sobre isso e terão resposta, ou a quem tem de enfrentar as campeãs espanholas em novos mercados apoiadas pelos seus bancos.