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AUTOR

Ricardo Santos Ferreira

rsferreira@medianove.com


Energia e serviços empresariais puxam receitas da Meo para crescimento de 2,4%

Excluindo o desempenho da Altice Labs, que continua a pesar nas contas, as receitas da operadora de telecomunicações cresceram 7% no primeiro trimestre.

Trump dá início ao remake da Guerra das Estrelas de Reagan

O presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump anunciou o investimento de 175 mil milhões de dólares (cerca de 155 mil milhões de euros) na criação de um novo escudo antimíssil, uma edição revista e aumentada da Iniciativa Estratégica de Defesa, a “Guerra das Estrelas” anunciada por Ronald Reagan há 42 anos.

“Não devemos ter excedente, mas, a haver défice, não deve ser pronunciado”, diz Paulo Trigo Pereira

Estabilidade interna até ganhou com as eleições do passado fim-de-semana, dada a fragilidade com que o PS encara esta legislatura e a maior probabilidade de acordos. Aumentos salariais pressionarão contas e defesa é uma questão para orçamento europeu.

Altri investe 75 milhões para ser relevante na fibra para o têxtil

A Altri está a investir mais de 75 milhões de euros na conversão da unidade Biotek de Vila Velha de Ródão para a produção de fibras solúveis maioritariamente para a indústria têxtil, para se tornar um produtor de referência na Europa.

Segue-se corrida para Belém com PSD e Gouveia e Melo em jogo

Quase fechadas as eleições legislativas – falta apurar a votação nos círculos internacionais –, seguem-se as autárquicas, mas as atenções vão estar, agora, centradas nas presidenciais, esta semana, com epicentro no dia 29, com a apresentação da candidatura de Henrique Gouveia e Melo, ao mesmo tempo que o Conselho Nacional do PSD se reúne para votar formalmente o apoio do partido à candidatura presidencial de Luís Marques Mendes.

Paulo Trigo Pereira: “Não devemos usar a cláusula de escape [orçamental]. Já fomos enganados antes”

Paul Trigo Pereira, economista, professor universitário, especialista em finanças públicas, considera que o risco para o orçamento português não vem da instabilidade geopolítica ou nacional este ano, mas do peso que os aumentos salariais na Função Pública terão em 2026. “Todos aqueles acordos que foram feitos vão entrar em pleno e em maior peso na despesa pública no ano que vem e isso vai ter um impacto”, diz. Em 5 Minutos, no Jornal Económico e na TSF, também aborda a questão da defesa para dizer que tem de debater, primeiro, no que ser gastar e só depois definir o quanto. Defende que o debate tem de ser europeu, assim como o orçamento e avisa que Portugal pode pedir a exceção orçamental, para excluir os gastos com defesa, mas não a deve usar. “É sermos enganados, como já fomos uma vez. Em Sócrates 2009, a Comissão Europeia disse façam políticas expansionistas, foi o ano em que ele subiu na função pública e o défice orçamental disparou e depois deu a troika”.
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