A classe jornalística tem sido, a par dos bancários, um dos principais alvos da crise económica, com o decretamento de sucessivos despedimentos coletivos.
A quem interessa que a tónica seja colocada no combate aos fogos e não na sua prevenção? Neste caso, como em muitos outros, a resposta poderá ser encontrada no velho adágio “Follow the money”.
A nossa localização privilegiada e zona económica exclusiva, da qual não tiramos pleno proveito, permite-nos funcionar como pólo de circulação de mercadorias entre África, América e Europa.
Representativa de um ódio que se disfarça de amor, a violência doméstica tem de parar e não pode deixar de merecer o nosso repúdio, para além da mera espuma do choro imediato.