Há um aspeto que continuamente me salta à vista quando se discutem temas ambientais: a diminuta conexão de análises e relatórios com os hábitos e atitudes das pessoas.
Dos projetos de lei sobre a proibição do uso da loiça de plástico, infelizmente ainda nada ficou decidido. Os grupos da especialidade irão discutir o assunto e, provavelmente, chegar a soluções menos restritivas.
Dada a complexidade da logística tarifária de energia portuguesa, o melhor é começar por usar o poder da procura. Isto é, por escolher conscientemente o fornecedor de energia.
Os mais pequenos, como os das cidades e vilas de veraneantes, também já perceberam que fazem mais sucesso com Homens-aranha e com Elsas e Olafs que propriamente com um tigre.
No meu registo ambientalista pró-renováveis, custar-me-ia aceitar taxas ligadas à estratégia de descarbonização, mesmo pela razão válida que aparenta ser a do controlo de monopólios.