Europa, China e Estados Unidos lutam não só pela liderança tecnológica, mas também pelo controlo da próxima era da mobilidade. Neste contexto, é legítimo perguntar: estaremos todos nós preparados?
O gesto quotidiano de pegar no carro e enfrentar o trânsito poderá tornar-se obsoleto. E com isso, paradoxalmente, a condução poderá voltar a ser aquilo que foi para muitos antes de ser obrigação: prazer.
Num setor em profunda e rápida transformação, como o automóvel, a forma como interpretamos os números é quase tão importante quanto os próprios números.