Maria d’Oliveira Martins, professora associada na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa aponta para a necessidade equilibrar as gerações dos 18 aos 25 anos, a geração ativa e a geração adulta. “A longevidade é boa porque permite ter os nossos pais e avós até mais tarde, mas tem um sobrecusto enorme para a geração ativa”, refere a docente.