Estabilidade não é imobilismo. É saber com o que se conta, manter o equilíbrio, sem variações radicais ou extemporâneas. É saber onde se está por algum tempo, neste caso por quatro anos de legislatura.
Com as várias ‘guerras’, cada vez mais cibernéticas, a rádio vai ganhar maior relevância. Simplesmente, tem de se adaptar, modernizar, estar perto das pessoas e servir o ouvinte.
Com Trump a sentar-se na cadeira de Roosevelt, Truman ou Kennedy, estes dias que estão a abalar o mundo ditarão o fim da relação transatlântica? Espera-se que o bom senso vença o braço de ferro.
A Europa e o seu povo sabem bem que são uma potência económica, um dos maiores mercados do mundo e que, com o investimento certo, poderá dar o salto em termos de defesa e poder geoestratégico.
Em vez de se fecharem sobre si próprios e sobre os seus modelos de negócio pré-determinados, os CEO parecem ter ganho uma nova energia e uma capacidade de colocar em perspetiva todas as tendências que nos abalroam no dia a dia.
Há boas notícias no horizonte e as boas notícias devem ser sinalizadas. Um exemplo. A Aicep assinou cerca de 420 milhões de euros em contratos, contrariando a tendência da imprevisibilidade.