A ministra do Futuro deveria liderar uma estratégia nacional de inovação, prospetiva e de transformação. Para construirmos futuros desejáveis para Portugal – em vez de apenas reagirmos aos indesejáveis.
A inovação torna-se um processo de gestão dessa abundância, onde o papel das equipas humanas é definir a direção certa e orquestrar os recursos disponíveis de forma inteligente.
A ilusão da inovação pode ser confortável, mas apenas uma inovação disciplinada e próxima dos negócios, presentes e futuros, será capaz de construir o próximo legado das nossas empresas.