Mais do que saber o que se vai negociar, é importante perceber que “negociar” significa aceitar a possibilidade de fazer cedências, o que, em política, quando não se tem a maioria, pode ser muito difícil e doloroso.
O risco de a França ser, na União Europeia, uma força representativa de opções nacionalistas e soberanistas foi adiado. Mas não afastado. É bom, mas não é suficiente.
Concordo com a alteração das regras processuais relativas à fase de instrução dos processos e aos recursos para que as decisões sejam obtidas rapidamente, não se perpetuando por anos e anos.