A história mostra-nos que foi na organização e execução que falhámos muitas vezes no passado. A velocidade atual do mundo, empresarial e geopolítico, não se coaduna com erros recorrentes.
Devemos pensar como garantir uma concorrência adequada e variada, para evitar o risco de criação de monopólios mundiais, em vez de criticar aqueles que sabem usar a tecnologia.
Uma empresa, quando está no mundo digital, está perante um mercado global e na luta de igual para igual com as multinacionais. E a tecnologia é a sua grande vantagem.
O desafio está em que a “espinha dorsal” do documento não perca a “coluna vertebral”, perante as pressões, desvirtuando o que de bom e bem feito está escrito nesta “visão estratégica”.
Portugal tem de perceber que pode ganhar escala mundial em qualquer área se souber aproveitar o que o mundo digital tem para lhe dar: muita eficiência e mais eficácia.
Portugal necessita garantir um conjunto de quadros técnicos qualificados, práticos e pragmáticos que apoiem no relançamento do tecido empresarial português. É esse o papel dos CTeSPs.