A questão da fraude é sensível, e a sua gestão deve ser realizada através de uma base factual que empregue princípios de transparência e imparcialidade ao longo de todo o processo de investigação dos casos suspeitos.
O cibercrime não pode ser unicamente gerido pelos departamentos de TI. Deve ser alvo de uma abordagem global e assumir um papel central nos instrumentos de ‘governance’.