Urge redesenhar novas linhas de ação e convergir em políticas públicas que verdadeiramente retirem as pessoas do modo de sobrevivência, mas sem nunca abdicar dos princípios e valores.
De que serve recuperar termos como “vida em comunidade” ou usufruirmos do luxo de um total desligamento, se tantos à nossa volta se veem condenados a uma enorme aflição?
Muitos idosos são diariamente submetidos a uma violência silenciosa na sua própria casa, muitas vezes pela sua família nuclear. Não podemos ignorar esta realidade.
As agências americanas, em todo o mundo, especialmente em zonas críticas afetadas por guerra, desastres ou empobrecimento, têm sido essenciais para combater a pobreza e a fome. Mas Trump quer pôr fim à assistência humanitária.
Assistimos a uma manobra em larga escala para impor uma nova ideologia nos EUA, com uma visão muito restrita da cultura e história americana, à semelhança das ações de um estado autoritário.