As autarquias requerem o nosso envolvimento como cidadãos mais atentos e exigentes. Temos de fazer tudo ao nosso alcance para subir a fasquia contra os populistas do nosso tempo.
Após a tragédia do Elevador da Glória, Lisboa vai continuar a seguir o seu caminho. Mas esse caminho já não será tão inocente. Já não viveremos na crença absurda de que talvez nada volte a acontecer em Lisboa.
Acabaram os espaços seguros na internet. Talvez nunca tenham existido na realidade, mas hoje as evidências apontam para a necessidade de repensarmos radicalmente a nossa presença online.
Ao contrário do que se poderia pensar, as mulheres não passaram a rejeitar os homens, rejeitam, sim, parceiros que não retribuam em igual medida os seus esforços.
Israel está numa posição cada vez mais isolada e indefensável. Se nos calarmos agora, como poderemos enfrentar o futuro sabendo que deixámos isto acontecer?
Num contexto político em que a extrema-direita quer ditar qual o lugar da mulher na política e na sociedade, importa mais do que nunca mostrar que o lugar da mulher é também no topo.