Muitos irão apontar os fracassos da UE nas últimas décadas e, sem dúvida, há muito a criticar. No entanto, esta Europa tecnocrata e vulnerável a lobistas e agentes externos, ainda é uma Europa que se mantém firme na defesa do Estado de Direito.
O atual presidente da CML tornou-se exímio na arte de fabricar e dar “boas notícias”, mas, se escavarem um pouco, essas notícias muitas vezes revelam uma mão-cheia de ações inconsequentes.
Estamos a viver uma nova era de retrocessos. Às Marias deste século cumpre dar continuidade à revolta contra todas as formas de opressão que continuam por vencer.
Hoje, enfrentamos um retrocesso civilizacional em que temos de lutar por manter direitos fundamentais e evitar ser esmagados pelas narrativas do movimento global da extrema-direita.
É revoltante e repugnante que continue a haver tantos homens a recorrerem a mentiras descaradas para ganharem respeito e admiração. E que o façam à custa da violência contra as mulheres.