Hoje, o direito de matar e de viver já não se situam fora do espectro da actuação política contemporânea, tendo deixado de ser um fenómeno ‘excepcional’ para passar à categoria do ‘normal’.
A campanha eleitoral para as legislativas deverá centrar-se, seriamente, na questão da habitação, que não é só um problema dos pobres, mas, sim, da sociedade portuguesa enquanto comunidade política.
A atual crise deve também ser vista como um bloqueio político-institucional no sistema político português, devido à ascensão de um partido de extrema-direita que pressiona qualquer acordo entre os dois maiores partidos.
A regulação das Relações Internacionais através do Direito Internacional não consegue, per se, conter o ímpeto e o desejo de acumulação de poder e de riqueza das superpotências.
Como investir no sector da defesa sem afectar o bem-estar social dos cidadãos e motivar o crescimento dos partidos extremistas? E como incentivar os jovens europeus a aderirem aos exércitos europeus?