Declarar o estado de calamidade e desenvolver uma política séria de combate a malária deve ser uma questão de segurança humana e de preservação de um futuro para os africanos.
A postura dos movimentos africanos conduziu à queda do Estado Novo, porque os militares compreenderam que a saída da guerra não era militar, mas política.
Quando se retira o pensamento científico dos fóruns próprios e se dá espaço para que qualquer cidadão comum se pronuncie sobre premissas e resultados científicos, passamos a caminhar a passos largos em direcção a uma época de pós-verdade.
A combinação de direitos e garantias dos cidadãos não tem sido implementada nas redes sociais. Por isso, a liberdade de expressão nas redes afigura-se hoje como um direito desmedido, destituído de sentido ético e moral no seu exercício.
Qualquer mudança de poder em Angola por uma qualquer eleição ou revolução social pretendida pelos jovens “revus” apenas cimentará a condição histórica da cidade de Luanda, de templo do poder político de Angola.