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A glorificação do teletrabalho e o fim da esfera da intimidade

A solução ‘teletrabalho’ torna uma existência sem trabalho na era moderna impossível, sendo essa a ontologia da vida na modernidade e um caminho sem volta para os sujeitos do nosso tempo.

A novela romanesca da política angolana

Os velhos hábitos do passado e a cultura enraizada na nobreza eduardista não permitiram compreender que a nova metanarrativa política obrigava o actor principal a ir para além das falas encenadas.

A nova ordem de poder em Angola: de José Eduardo dos Santos a João Lourenço

Quanto mais condicionalismos enfrentar a estratégia de poder de João Lourenço maior será a preservação dos interesses de certos grupos do passado. O presidente poderia evitar esses mesmos condicionalismos celebrando um novo pacto político amplo e fora da estrutura do MPLA.

O presente, o futuro e as incertezas africanas

O futuro em África deixará de soar incerto quando o sujeito africano passar a ser mais relevante nas apreciações do potencial africano, por oposição aos recursos naturais ou riquezas.

Prisioneiros do presente

Decorridos tantos anos das independências africanas, observa-se que a geração da utopia deixou de ser capaz de produzir novas narrativas utópicas. Somos todos prisioneiros do presente e das suas dinâmicas.

O triunfalismo do activismo na era dos ‘quase-cidadãos’ em África

Perante o triunfalismo do activismo no século XXI, impõe-se a seguinte reflexão: teremos de ser todos activistas para podermos exercer os nossos direitos em África?
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