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AUTOR

Shrikesh Laxmidas

slaxmidas@jornaleconomico.pt

Diretor Adjunto

Bruxelas revê em alta. Economia da zona euro deverá expandir 4,3% em 2021

O investimento público, como proporção do PIB, deve atingir o nível mais alto em mais de uma década em 2022, afirmou a Comissão Europeia, adiantando que nesse ano a economia da zona euro deverá expandir 4,4%.

Bruxelas vê a economia portuguesa a expandir 3,9% este ano e a acelerar 5,1% em 2022

A projeção compara com os 4,1% previstos por Bruxelas em fevereiro, e com a expansão de 4% que Governo inscreveu no Plano de Estabilidade. A Comissão Europeia vê a economia a crescer 5,1% em 2022, mas salienta que os riscos permanecem inclinados para o lado negativo devido à elevada dependência do turismo estrangeiro.

Recuperação e inflação devem levar Portugal a pagar mais para emitir dívida a 10 e 15 anos

A ultima venda de OT a 10 anos foi através de um sindicato bancário, a 7 de abril, com a instituição liderada por Cristina Casalinho a pagar 0,30% para emitir quatro mil milhões de euros, mas entretanto as ‘yields’ têm vindo a subir devido à expectativas sobre a inflação e sobre o programa de compra de ativos do BCE.

Topo da agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta quarta-feira

Esta terça-feira vai estar em destaque os leilões de Obrigações do Tesouro da IGCP (Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública), com um montante indicativo global entre 1.000 milhões de euros e 1.250 milhões de euros.

Moody’s sobe perspectiva da notação da EDP para ‘positiva’, mantém ‘Baa3’

A Moody’s adiantou que a afirmação do rating de ‘Baa3’ continua a ser suportado pelo negócio diversificado, mix geográfico, ganhos estáveis ​​da geração contratada e redes reguladas, baixa intensidade de carbono da frota de geração de energia e, finalmente, do histórico do grupo na rotação de ativos para aliviar as necessidades de financiamento.

“Temos de simplificar o peso regulatório no mercado de capitais”, diz Siza Vieira

“É muito importante adaptarmos as regras do nosso mercado e capacitarmos as nossas empresas”, disse Pedro Siza Vieira num dos eventos relativos aos 30 anos da CMVM. “A importância desta reforma traduz-se no investimento muito significativo que teremos que fazer no desenvolvimento do mercado nos próximos anos”, vincou.
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