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O “banho de ética” de Rui Rio nos Açores

Não está em causa a coligação de direita nos Açores, até porque o PSD foi o segundo partido mais votado e é a aliança das forças mais votadas que determina quem está em melhor posição de viabilizar um governo. É a dinâmica democrática e a maioria representativa a funcionar. O que está mesmo em causa é o pacto “melistofélico” com um partido como o Chega, de quem Rui Rio queria moderação. Mas que moderação é que pode advir da extrema-direita?! O prometido “banho de ética” de Rui Rio, foi afinal um logro prontamente substituído por uma imersão lodaçal no fascismo. Vendeu a social-democracia ( e talvez o próprio partido) em troca de poderio.

Um Orçamento de Estado pouco animador para a economia

É um orçamento penalizador da maioria da população; é um orçamento que remonta à austeridade de má memória para a maioria de nós, com um aumento de impostos que não diverge daquele a que o anterior governo PSD/CDS nos sujeitou durante 4 anos. E que, ao contrário do que propala este governo, não é um orçamento de recuperação de economia mas sim de desinvestimento público –  como é que se recupera a economia e o emprego sem investimento público?! 

O médico veterinário inserido no conceito “One Health”

Impõe-se, assim, e cada vez mais, que se combata a segregação do saber que ainda persiste nos diferentes organismos profissionais da saúde – como se fosse possível compartimentar dados de vigilância ou respostas a riscos de saúde humana e animal, quando o objectivo final é cada vez mais “um mundo, uma saúde”.

Os gatos e os idosos

Desde logo têm o seu menor porte como vantagem e, à semelhança dos cães, são animais sociais e capazes de estabelecer laços de afectividade com os seus tutores.

Os animais como complemento (ou alternativa) às terapias nos seres humanos

Quando se procuram soluções para a coexistência entre animais e seres humanos, eis uma de efeitos benéficos recíprocos, já aplicada em tantos países do mundo (estando mesmo regulamentada em alguns).

“Doentes de terceira classe”

Há que diligenciar medidas imediatas para defender e reforçar o Serviço Regional de Saúde, porque apesar de tudo, ficou comprovado pela Covid que um sistema público de saúde é insubstituível quando se trata de generalizar a saúde.
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