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Municipalização da saúde na RAM? – Não!

Há é que defender o SRS como a grande componente estrutural e estruturante do sistema de saúde na RAM, defendendo o direito à protecção da saúde a todos os cidadãos.

Para onde irão os detritos das obras do Novo Hospital?

Então, não faz sentido que se defenda uma rede pública, urgente, de aterros ou vazadouros, em todos os municípios, para descarga e adequada gestão de resíduos?nÉ necessário e urgente disciplinar esta atividade, de modo a que se proteja a população e se conserve o meio ambiente, tendo em conta todos os necessários requisitos técnicos da sua instalação, requisitos estruturais e requisitos ambientais.

Eleições 2019: são para eleger deputados e não governos ou governantes!

E dizia mais, Brecht: “não sabe (o analfabeto político) que da sua ignorância política, nasce o menor abandonado e o “pior dos bandidos, que é o político vigarista, lacaio e corrupto”. Sim, cabe-nos a nós a determinação do futuro e da vida que queremos e não basta só o voto, há que estar esclarecido sobre o voto.

Altas problemáticas não se resolvem com o aumento de camas hospitalares!

A estas pessoas, é preciso que se reforcem os apoios sociais e financeiros às suas famílias para acolhimento das pessoas em altas clínicas ou então, a não ser possível este acolhimento por parte das famílias, que se proceda à criação de mais lares de idosos na região, como resposta pública às necessidades destas pessoas.

Um orçamento para um ano de eleições

Este, é mais um orçamento carregado de obras, que tenta disfarçar-se com um reforço de medidas sociais que, no entanto, ficam muito aquém das necessidades e demandas das populações.

Faltam concretizar medidas na Saúde Infantil, na RAM!

O Sistema Regional de Saúde (SRS) já foi mesmo considerado a grande “jóia” da coroa, da governação regional! E no caso concreto das crianças, foram visíveis os resultados quanto a indicadores de saúde: a diminuição da mortalidade e o alargamento dos programas de vacinação.
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