Os cortes que penalizam o país e a Região são inaceitáveis e contrariam os nossos interesses e necessidades de desenvolvimento económico e social, e só contribuirão para a desproporção de Portugal face a outros países da UE, e para o aumento de injustiças e desigualdades num país, e numa Região, cujo aparelho produtivo há muito que foi preterido pela dependência externa.