As organizações em Portugal e os portugueses precisam de poder confiar nos líderes em vez de pagar os erros dos líderes. Se não aprendemos nestes dez meses, então a perda de tantas vidas e o esgotamento de tantas mais, terá sido em vão.
No regresso ao trabalho, estamos mais informados, temos mais conhecimento, temos mais energia. Podemos ser mais atentos, mais produtivos e, até, mais criativos. Desafiemo-nos a fazer diferente.