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A doença do dinheiro e o ESG

A grande maioria dos investidores continua focada no retorno a curto prazo e não lhes interessa que os investimentos em ESG hoje lhes tragam retorno no futuro. O foco é “fazer o mais dinheiro possível hoje”.

O que devemos a África

O perdão da dívida aos países africanos em troca de projetos que possam contribuir para a adaptação climática de África, deveria ser visto como uma das soluções justas que podem fazer a mudança.

O Ministério das Finanças e o Clima

Normalmente, quando se fala em “Sustentabilidade”, “Clima” e “ESG” não se pensa na importância que um Ministério das Finanças pode ter para que os objetivos climáticos e de sustentabilidade sejam alcançados. Hoje em dia, atrevo-me a escrever que os Ministérios das Finanças são os que mais poder têm na promoção da mudança necessária para se atingir a descarbonização em 2050 e para enveredarmos por uma economia mais verde e inclusiva.

O Ministério das Finanças e o Clima

Não é de todo descabido pensar-se na criação de um Fundo Soberano para fazer face a perdas e danos causados por desastres ambientais, que irão ocorrer no futuro e, consequentemente, incidir nas gerações futuras.

Mais do que um ‘check list’

Cada vez mais acredito ser uma necessidade urgente ensinar-se os princípios da gestão humanista como base para a real aplicação das práticas de sustentabilidade.

O dever de cuidar dos outros

A verdadeira mudança na gestão empresarial só ocorre se os seus gestores de topo acreditarem, e sentirem, que o seu dever é, de facto, cuidar dos outros e não estar apenas focados em aumentar o seu bónus no final do ano.
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