Os investigadores têm sido uma classe invisível desde há muito. Muitos deles vivem, ano após ano, à procura de alguma segurança e estabilidade profissional. Passam anos a fio num limbo de incerteza se, após o fim de mais um contrato terão ou não a renovação do mesmo, sem nunca saberem se verão o seu trabalho, algumas vezes de décadas, desaparecer, caso o mesmo não seja considerado inovador ou merecedor dessa mesma renovação.