Como balancear os potenciais ganhos da automação da informação e suas infinitas possibilidades de segmentação/customização, com os riscos para a saúde e bem-estar dos pacientes, para o trabalho de prestadores da área da saúde?
Quanto mais sofisticado um chatbot é, mais pode criar-se uma contradição de sentimentos. É a isto que se convencionou chamar ‘uncanny valley’ ou “vale misterioso”.
O projeto BIA começou em 2016 no seio do polo de ‘startups’ com quem o banco brasileiro Bradesco tem uma estreita colaboração. E pode congratular-se por ter ajudado a perceber o que é assédio, nomeadamente junto da população feminina.
Não deverá a IA ser reconhecida exatamente por aquilo que é: uma inteligência expressa em formas diferentes daquelas que estão normalmente associadas a um ser humano…?
O recurso a ‘chatbots’ deve ser equacionado, sobretudo quando tem inteligência artificial associada. Não é o que acontece no setor imobiliário, onde esta ferramenta praticamente não é usada. Pode ser vantajoso pensar nisso.
Já sabemos que o receio do desconhecido é o maior inimigo da aceitação de novas tecnologias. É por isso que convém desmistificar o que é a IA para não ceder à tentação fácil de recusar a mesma ou considerá-la uma ameaça.