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AUTOR

Tomás Gonçalves Pereira

tpereira@medianove.com


10 mil empresas desvalorizaram 9,3 biliões de euros em três semanas

A guerra das tarifas provocou nas bolsas um terramoto como não se via há vários anos. Neste contexto, em apenas três semanas, as 10 mil empresas mais valiosas do mundo descapitalizaram 9,3 biliões de euros entre 17 de março e 8 de abril, de acordo com uma análise da BestBrokers.

Índice do medo de Wall Street aproxima-se de máximos da pandemia mas adiar das tarifas gera queda forte

A volatilidade dos mercados está em níveis que não eram vistos desde o pico da pandemia. Esta é a perceção que leva a crer o índice VIX, habitualmente conhecido como índice do medo e que esta quarta-feira atingiu máximos de cinco anos. Ainda assim, acabou por cair de forma agressiva, em função do adiar das tarifas dos EUA.

Topo da Agenda: o que não pode perder na economia e nos mercados esta quinta-feira

Vai ser conhecida a variação no Índice de Preços no Consumidor (IPC) da maior economia do mundo. O indicador ganha importância num contexto de incerteza económica, com as tarifas comerciais impostas pelos EUA a ameaçaram fazer disparar os números.

Guerra comercial volta a castigar mercado com farmacêuticas em foco

Os novos episódios da guerra de tarifas adensaram o clima de tensão que se regista nos mercados desde que Donald Trump anunciou as tarifas recíprocas. As principais praças anularam a recuperação de terça-feira, antes de os EUA darem a conhecer novos dados da inflação.

Galp tomba 6% e Lisboa acompanha quedas dos mercados europeus

As bolsas voltaram ao sentimento negativo, em função da renovação do clima de incerteza no que diz respeito às tarifas dos EUA e China às importações. Por cá, as mexidas foram similares, com a Galp a registar a maior queda de entre as cotadas do PSI, castigada pela desvalorização de 4% nos futuros de crude.

Xerox fatura 43 milhões em Portugal e aponta a crescimento fundamentado na inovação em 2025

A produtora de equipamentos de escritório conta com 170 trabalhadores no país e aposta na IA para melhorar os produtos e serviços que disponibiliza. Para 2025, aponta a um crescimento de 2% nas receitas.
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