A Europa, até tempos recentes um farol do desenvolvimento económico-social, das políticas ambientais, e do primado da pessoa humana, comporta-se hoje como a assembleia de acionistas de uma empresa abutre.
Marcelo, ao assumir-se como primeiro defensor do Governo no espaço público, remeteu os partidos da extrema-esquerda para a irrelevância de meros elevadores com assento na AR.
Quando o PS não encontrar suporte no PCP/PEV e no BE para as medidas estruturais que entende promover, como no caso TSU, deve encontrar outras. Sem dramas.