O que o líder socialista gostaria, e já nem esconde, é que os presidentes das Regiões com poder legislativo e executivo próprios dialoguem e negoceiem com uns quaisquer burocratas mangas-de-alpaca, que funcionem simultaneamente como barreira de proteção política a sua excelência, correia de transmissão de informações de Estado, e “gavetómetros” profissionais, que se esqueçam no fundo da gaveta os dossiers mais incómodos, reivindicados pela Madeira.