A Comissão Europeia, por falta de coragem e, confessemos, ignorância face à realidade constitucional venezuelana, pede para Maduro continuar a violar a lei. Legitimando-o. Como referi, e até para se afirmar como parceiro externo autónomo às posições unilaterais dos Estados-membros, cabia à Comissão e à sua alta-representante, a vice- presidente Mogherini, reconhecer os passos dados pela Presidência da Assembleia Nacional. E proporcionar uma transição pacífica.