Até mesmo os obedientes falam, perguntam, questionam estas medidas, pouco coerentes, avulsas e de difícil entendimento. Não seria melhor rever a forma e conteúdo da comunicação?
A Covid chegou no momento certo para um Governo que a aproveita ao máximo para amedrontar a população e assim, passo a passo, ir tomando conta das instituições.
Aparentemente, em Portugal os pobres não querem ficar melhor, querem sobretudo que os que têm mais que eles fiquem iguais a eles. Esquecem-se que o Estado é sustentado pelos impostos de todos.
Não chego a perceber se o António Costa tem um problema de percepção e interpretação do que o rodeia ou se se está mesmo a borrifar para nós, portugueses. Infelizmente, sinto que a segunda é a opção certa.
As receitas financeiras para o PCP não podem ser mais importantes que o ordenado das famílias portuguesas. Ou melhor, não deveriam ser mas estamos fartos de saber que uma coisa é o que dizem, outra é o que fazem.