Se houve alguma falha de comunicação foi mesmo em 2014, quando nos disseram que o Novo Banco era a solução para o caso BES e a salvação do sistema financeiro português.
Não podendo estar contra práticas empresariais que são legais, nem contra países que gerem a política fiscal de forma mais inteligente, o meu desejo é que Portugal aprenda e se torne atrativo.
Se falamos de crianças, estamos a falar de curiosos, de líderes, de tímidos, de seguidores… Que tal ensinar antes e “apenas” a não discriminar, a ajudar, a apoiar, a conviver com a diferença?
CML e EMEL têm como objetivo obter receitas através de multas sem se preocuparem com a identificação de soluções que permitam ajudar as pessoas a não levar o carro para a cidade.
Como é que o governador do BdP diz que a supervisão não é um pelouro seu se esse deveria ser exactamente o papel principal do BdP? Querem-me explicar, senhores governadores, a razão para a existência do Banco de Portugal?